Blah do Fallahi

A mais tradicional escola de Dança do Ventre da região de Campinas

A mais tradicional escola de Dança do Ventre da região de Campinas
Sejam bem vindos!
Aqui é um espaço dedicado à todos os seres pensantes do mundo belly dancer.
Leiam, discutam e compartilhem!

sábado, 5 de dezembro de 2015

EXPLICANDO A DIFERENÇA ENTRE PARCERIA E EXPLORAÇÃO

Nem sei como começar: essa
 foto é do evento Oriental Fair V, em Feira de Santana Bahia 2015, de Bia Vasconcelos, que é uma profissional incrível.
Abaixo, eu, Beth Fallahi (Sister Studio formada por FCBD - EUA), Marcelo Justino (currículo invejável em Tribal Fusion e um dos principais bailarinos de Tribal Brasil) e nossa queridíssima bailarina Eneide Checchinato. Tudo o que ocorreu aqui foi uma parceria, ou seja, trocas de favores onde todos saem ganhando de alguma forma e principalmente, mostrando seu trabalho com honestidade.


EXPLORAÇÃO
OCORRE QUANDO ALGUÉM TE CHAMA PARA UM WORK E QUER QUE VOCÊ LEVE SUAS FILHAS (BAILARINAS CERTIFICADAS INTERNACIONALMENTE) E SUAS ALUNAS QUE ESTUDAM TRIBAL FUSION E ATS COM OS PROFISSIONAIS ACIMA E QUEREM QUE TODOS PAGUEM PARA COLABORAR NOS GASTOS DELA E LEVANTAR O NOME DELA ENTRE OS PROFISSIONAIS DA ÁREA.
WHAT?
A PESSOA DE MENTE PEQUENA NÃO PESQUISA MINHA VIDA, UMA HISTÓRIA DE NADA MENOS QUE 20 ANOS DE CARREIRA SÓLIDA E AINDA ME CHAMA DE ARROGANTE? ENTÃO DESCUBRO QUE A INFELIZ SAIU DO INTERIOR PARA FAZER AULA COM PROFISSIONAIS DE SÃO PAULO MAS AO QUE PARECE, NÃO APRENDEU NADA COM ELES. OU SEJA, NEM SAIU DAS FRALDAS AINDA.
E O QUE DIZER PARA UM SER DESSES?
POR FAVOR, NÃO SUJE OS NOMES DOS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS OFERECENDO PARCERIAS ONDE SOMENTE SEU LADO SERÁ BENEFICIADO.
AFF, SÓ REZANDO
PARA ESSES ENCOSTOS FICAREM LONGE DA GENTE

Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 00:29 Nenhum comentário:
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quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Noção pra quê?

Já não é de hoje que percebo a falta de noção que ronda as mentes das bailarinas tribais Brasil afora. Sério, minhas filhas, o que pega com vocês? Em qual conto de fadas vocês acham que estão vivendo hoje? 
Estou lá, feliz e saltitante fuçando no faceboca quando me deparo com uma propaganda que não só me deixou puta como me fez pensar no que leva certas pessoas a terem uma cara de pau nível master e tentar manipular meia dúzia de pobres coitadas a irem na sua onda.
Então é tipo assim que funciona: gente, o que vocês acham de eu levar minhas alunas para concorrer num concurso internacional? Só que assim, é caro pra caralho, tá? A gente não tem condição de pagar passagem, hotel, comida, evento. Então pensei assim: como nós vamos representar as bailarinas do Brasil inteiro com a nossa super dança, nós vamos criar um fundo para que as pessoas depositem uma quantia qualquer em dindin pra ajudar a gente a realizar nosso sonho. NOSSO SONHO. Não o seu, entendeu?
Explica: onde, Chessus, está o sentido disso? Tudo o que nós aqui na escola quisemos fazer, nossas viagens, eventos e afins, NÓS ralamos nosso cu de trabalhar e PAGAMOS com nosso próprio dinheiro. Sempre foi assim. Sabe porquê? Porque nós temos uma coisa chamada NOÇÃO. Ok? 
Eu quero, eu trabalho, eu luto, eu consigo. É assim que se conquista as coisas. Com suor. Com esforço. E não às custas da ingenuidade alheia.
Isso é uma crítica. E estou pouco me fodendo se você não concorda.
Estamos vivendo em um país falido, onde há pessoas morrendo graças a ganância alheia e não vi entre as tribalistas UM movimento para ajudar o pessoal que está fudido lá em Minas. Isso é espírito de tribo, minha gente? Vamos acordar!!! Levantar fundos para quem tem pernas, braços e todas as condições para seguir adiante com seus seus sonhos é vergonhoso, para não dizer pior. Eu não teria coragem para fazer um negócio desses, minha gente.
Ridículo!!!

#vergonhaalheia
KCal Fallahi

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quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

QUE VENHA 2016

Beth Fallahi Sister Studio - ATS
Muitas coisas aprendemos e conquistamos no ano de 2015. 
Nossa escola e nossas alunas merecem sempre o melhor.



Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 01:19 Nenhum comentário:
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terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Beth Fallahi Sister Studio

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domingo, 29 de novembro de 2015

Dança do Ventre Fallahi Belly Dance - só um pequeno ensaio!!!

Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 07:01 Nenhum comentário:
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sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Beth Fallahi Sister Studio - fusão - Região do Punjab India

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Beth Fallahi Sister Stúdio - fusão com demonstrações de movimentos da dança indiana.

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quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Aula com Snujão da Jamilah Salimpour, ATS com a Sister Studio Beth Fallahi, hoje a aula foi mais difícil mas valeu a pena!

Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 11:20 Nenhum comentário:
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quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Aula de Snujão com a Sister Studio Beth Fallahi e parceira Andrea Celeste.

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quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Brilhante apresentação dessas alunas incríveis que fizeram por merecer!

Bailarinas Andreia e Julia



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sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Você sabe a diferença entre um advogado e advogar?


Um dos maiores erros que eu percebi no mundo "belly dance" é o famoso "convite para julgar outra".
Bom.
O que acontece realmente, é que nem sempre quem julga tem competência para estar lá. Li um texto muito interessante, no qual a bailarina árabe dizia não entender padrões para a dança no Brasil, ela reparou que quem escolhia não sabia nem a metade a respeito de quem ela julgava.
No mundo Tribal acontece a mesma coisa.
Existem blogs como esse, existem blogs que selecionam "as boas" e, detalhe, nunca entendemos como funciona essa "tal " votação. Também existem blogs que ajudam, e tem "blogs".
Mas o tema hoje é:
EVENTOS
Eu desde criança nunca me meti a besta a dar opinião naquilo que eu não entendo. Sempre procurei estudar e até fazer cursos antes de entrar numa discussão.
Olha, estudei pra caramba Dark Fusion, Tribal e ATS (hoje sou Sister) com profissionais renomados em Sampa e EUA. Gente não adianta você fazer cursos na melhor faculdade, estudar com grandes bailarinas, tirar DRT (eu tenho aluna que nem sabe ler direito e tem DRT pois a prefeitura a obriga para fazer teatrinho) enfim. E você não sabe dançar porcaria nenhuma e só por você ter alguma "amiguinha" te escolhem para julgar ou fazer uma resenha de algum evento que você assistiu.
Caramba. Não é assim que funciona. A pessoa assiste meu evento e tenta fazer uma resenha porcamente escrita (se for para escrever de qualquer jeito eu mesma faço), escreve errado o nome da minha escola, não sabe dançar nem a metade do que as bailarinas dançaram, não explica o contexto  da festa e ainda tenta divulgar "na minha resenha" o trabalho de outras, e não quer que eu negue a resenha?
Tenho 20 anos de dança, tem espelho na minha casa, possuo um currículo invejável, minha escola de dança é a Escola de Dança, há anos na cidade de Vinhedo. Firme, Sólida, tem mais certificações do que o time do Palmeiras (kkkkkkkkkkkkk).
Bailarinas que eu indico para te ensinar a dançar, são várias, se você vai aprender alguma coisa? Não sei, pois sai cada coisa daqui... como também sai aquelas que conseguem ganhar "concursos" ou "selos".
Mas o recado é um só e já foi dado...
Não vou terminar esse texto com um palavrão.
Beijos.
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quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Tribal Fusion com Beth Fallahi em Dragons Fire

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Tribal Fusion em Dragons Fire com Beth Fallahi, Telma, Alexandra e Bruna

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quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Tribal Fusion (ATS) - Luz dos Dragões em Dragons Fire

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Kcal Fallahi e Mariana Moira em Dragons Fire - O nascimento dos dragões

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Flash Mob (por assim dizer de ATS) Dragons Fire - final - A dança dos enfor...

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terça-feira, 20 de outubro de 2015

Fallahi Belly Dance e Tribal Fusion - Andrea Celeste e Julia Caroline

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Marcelo Justino e Samira Suhair em Dragons fire

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Fallahi Belly Dance e Tribal Fusion - improvisação com Paula Fallahi

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Fallahi Belly Dance e Tribal Fusion - improvisação com Kcal Fallahi

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segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Fallahi Belly Dance - ATS® - Beth Fallahi Sister Studio

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terça-feira, 13 de outubro de 2015

Contagem regressiva para esse jantar dançante que vai contar uma história


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domingo, 4 de outubro de 2015

Marcelo Justino - simplesmente Marcelo

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Fallahi Belly Dance e Tribal Fusion - Tribal Brasil

Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 15:37 Nenhum comentário:
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Fallahi Belly Dance - Tribal Fusion (ATS®) - Beth Fallahi Sister Studio ...

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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Uma Tribalada que pode pôr fim em um Festival que mudou o mundo da dança

Tribal Fest
O que acontece com as pessoas?
Vamos dar um exemplo para ver se vocês entendem, com uma pequena história.

Você e suas amigas resolvem iniciar um espetáculo de dança que toma proporções mundiais.
Nesse festival só podem
pessoas que acreditam ou não em certos assuntos pré-determinados por vocês.

O festival cresce e muitas bailarinas famosas ou não do mundo inteiro viajam até os E.U.A. para mostrar seu trabalho.
Lá criam-se laços, amizades que duram anos.

Aqui no Brasil é igual.

De repente alguns desses membros, por alguns motivos que ninguém entendeu, vão no Face e montam um grupo SECRETO.

Cara, se você não está contente com alguma coisa, diga para elas, mas não crie um grupo onde meia dúzia de gente sem noção (ligados a organização do evento) para ofendê-las, achando que elas nunca iriam descobrir. Lamentável. Famosas como Rachel Brice, Kami Little, Zoe Jakes, Jill Parker e tantas outras pediram para sair do Festival. Outras pessoas sem caráter dizem que elas estão exagerando.
No meu entender: pegue um prato e atire no chão
Ele quebrou.
Vou até o prato e tento remendar
Nunca vai ficar como era antes.

Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 02:34 Nenhum comentário:
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domingo, 20 de setembro de 2015

Fallahi Belly Dance e Tribal Fusion - improvisação, arte complicada...

Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 10:04 Nenhum comentário:
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quarta-feira, 16 de setembro de 2015

REFLEXÃO: QUANDO CHEGA O FIM

Essa semana eu presenciei uma professora saindo de uma escola, e o fim de outra escola.
O que pode significar isso?
Na verdade, nos dois casos eu vi uma coincidência, escolhas erradas.
Nem sempre a amizade é uma escolha. A profissional é outra história, não se pode realizar eventos com as amigas, evento é com profissionais, se os dois caminharem juntos, ótimo.
Mas só quem está de fora percebe que a qualidade do evento muda.
Prêmios e galas para quem paga mais e para as amigas enquanto os verdadeiros talentos são menosprezados em mostrinhas tem pesado na escolha de bailarinas que querem mostrar seu trabalho.
Vejo uma crise no horizonte, e a teimosia que persistente de algumas professoras.
Vamos repensar o conceito de Eventos.



Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 02:30 Nenhum comentário:
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quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Você aluna entra numa escola de dança do ventre e a sua professora conta aquela velha ladainha do Egito e que ventre é só coisa de mulher, blá e blá e mais blá, mas como você não é ingênua, já sabe que diploma na parede até você pode ter mais que ela, resolve pesquisar e depara com um texto desse, o que você faz?

Homens na Dança do Ventre

 Por Fran Braga Bagoas_by_theband‘‘Preconceito é um fardo que confunde o passado, ameaça o futuro e torna o presente inacessível.’’ Maya Angelou
Este é um assunto um tanto quanto polêmico e carregado de preconceitos, justamente por isto eu resolvi falar sobre ele! Eu sabia que ia aprender muita coisa estudando para esta publicação no blog, mas não imaginava que ia me deparar com tantos aspectos conflituosos, dentre os quais listei algumas palavras-chave para representá-los: sexismo; machismo; colonialismo, racismo; ausência do reconhecimento da arte, ausência de estudos e conhecimentos prévios, doutrina.
Busquei por estudos para tratar os aspectos listados acima  no texto a seguir! Espero que gostem e reflitam!
Depois de ler inúmeros comentários sem embasamento do tipo: ‘‘esta arte é unicamente privilégio de nós mulheres, pois somos nós que temos ventre e acho que homem nenhum deve dançá-la já que somente nós mulheres temos a dádiva divina de gerar uma vida em nosso ventre, por tanto sou contra!”
Em primeiro lugar acho importante esclarecer o conceito de ventre, que, de acordo com o dicionário Aurélio, define-se como:
s.m. Parte do corpo onde estão alojados o estômago, o intestino, o fígado, o pâncreas, a bexiga etc.; abdome, barriga. / O útero: ventre materno. / Fig. Parte central; âmago: ventre da terra. / Anatomia. Parte média e mais ou menos volumosa de certos músculos. / Física. Num sistema de ondas estacionárias, ponto de alongamento máximo. // Prisão de ventre, dificuldade na defecação; constipação intestinal. // Soltura de ventre, diarréia.
Ou seja: homem também tem ventre!
Outra frase que encontrei e acho importante trazermos para discussão é a seguinte: ”sou contra homem dançando DV sim, sou de família egípcia, tenho 11 irmãos e nenhum deles concordam com homens na dança do ventre. Somos contra qualquer modernismo que venha atrapalhar os nossos costumes ou invadir e estragar a nossa linda e maravilhosa cultura, a nossa história e tradição. Não existe homem na dança do ventre e nunca existiu! isso é modernismo gay.’’
Frase um tanto quanto sexista, não?!
Para esclarecê-la melhor trouxe a definição de Dança do Ventre apresentada por Anthony Shay no artigo de Cínthia Nepomuceno Xavier: ‘‘é uma dança solo, praticada por homens e mulheres, caracterizada pelas articulações do torso, especialmente os ombros e quadris, utilizando variados gêneros musicais e denominações. A elaboração da performance irá depender das habilidades de quem dança e do contexto, social e econômico, no qual é apresentada”
bagoaDiferentemente do que muitas pessoas dizem os homens dançavam e dançam dança do ventre tradicionalmente sim e, além disto, muitos dos movimentos que nós temos hoje na DV foram originados pelos homens. Por exemplo, movimentos de braços que eram feitos por homens nas danças de corte, se originaram a partir de uma forma de cumprimento suave feito pelos próprios homens árabes, e hoje em dia passaram a ser considerados movimentos femininos. Há também registro de homens dançando DV como uma homenagem aos deuses, pelas colheitas e pela prosperidade.
No PODCAST #19 (O Homem e a Dança) do site Sala de Dança, em entrevista com Lulu from Brasil, foi apresentado que encontra-se litografias que mostram homens dançando desde o século XIV. ”Encontrávamos bailarinos no Líbano, na Síria, na Turquia, na Pércia e eles também eram numerosos no Egito, até que um califa no Cairo, proclamou que eles eram foras da lei durante a invasão de Napoleão” disse Lulu. Este mesmo califa costurou mais de 300 dançarinas em um saco e as atirou no rio Nilo, porque um general francês disse que a existência delas era ofensiva. Mais tarde um Pacha exilou todas as dançarinas públicas para regiões do Egito que ainda hoje tem famílias ghawazee, para ‘’limpar’’ o Cairo antes da chegada dos ingleses.
Então, pós- colonialismo, muitos profissionais, homens e mulheres, perderam sua posição, porque estes lugares passaram a servir para agradar a nova sociedade emergente que era de europeus ou de pessoas que queriam se aproximar dos europeus. E o que eles queriam ver? Eles queriam ver bailarinas luxuosas com características europeias, ou seja com pele mais clara, cabelo liso. Escrevendo este trecho da pesquisa, me lembrei do texto escrito por minha amiga Maristela Rosa, que fala sobre a mulher negra na DV, onde ela coloca no ar a seguinte pergunta: de onde veio o padrão mulher branca com cabelo longo e liso na DV?
Tais europeus também diziam que os movimentos das ghawazee eram exagerados e bruscos, e não movimentos femininos.
Antes esta manifestação em forma de movimento era de todo mundo, mas os povos absorveram este racismo e sexismo dos europeus e os manteve até hoje. Então em muitos países africanos, onde tudo indica que a dança do ventre surgiu, homens e mulheres não podem mais se apresentar como faziam antes da colonização, agora o lugar é das mulheres de pele mais clara, que muitas vezes utilizam trajes que não são os tradicionais. Eu também me lembrei durante este estudo do post publicado por Carol Alzei, que fala sobre o preconceito enfrentado pelas mulheres que dançam no Cairo e apresenta, por exemplo, a Dina como uma das que consegue realizar seu trabalho de forma mais livre.
Cíthia Nepomuceno Xavier fala em seu estudo “…5, 6, 7, ∞… Do Oito ao Infinito: por uma dança sem ventre, performática, híbrida, impertinente” (2006) que quando esteve no Egito para realizar sua pesquisa de campo, encontrou muito mais homens que dançavam esse estilo de dança do que mulheres.
tito‘‘(…)E dançavam com roupas comuns do dia a dia, comemorando uma partida de futebol bem sucedida, aparecendo nos videoclipes da televisão interpretando conquistas com seus movimentos de quadris, dançando na privacidade do lar com seus familiares como forma de demonstrar alegria ou nas boates, executando exatamente os mesmos passos que eu aprendi em sala de aula.’’
Neste mesmo estudo, a autora demonstra que Para Anthony Shay a negação da dança do ventre masculina está relacionada ao período de dominação francesa e, principalmente, britânica que transformaram as mentalidades do povo egípcio, como já foi dito anteriormente .
Outros preconceitos OCIDENTAIS é a crença de que um homem hetero nunca dançaria a DV, e que caso ele dança-se ele seria homossexual. Independentemente de ser ou não, isto é motivo de gozação por parte muitas pessoas e por este preconceito muitos homens decidiram não se profissionalizar, o que inibiu muitos homens de praticar a dança até mesmo em seu próprio país.
Outra explicação para abordar porque nós somos tão preconceituosos, é a ausência da flexibilidade para se entender as diferenças entre os povos, na entrevista para o PODCAST, por exemplo, Lulu cita o que os portugueses fizeram com os índios do Brasil, de forma que hoje em dia nós conhecemos muito pouco sobre a dança, a linguagem e a cultura dos povos originais de nosso país, além de que muitos de nós olhamos para a cultura indígena ainda existente criticando suas vestes e modo de viver, mas não paramos para pensar que tudo isto partiu de conceitos trazidos pelos portugueses! E o que os britânicos fizeram no Egito foi nesta mesma linha de raciocínio.
Ainda neste PODCAST, Celia Daniele completa que haviam homens que dançavam, mas eles não eram o que chamamos de gays. No mundo árabe medieval, havia a noção de um terceiro gênero, que é o khanith, que são os homens afeminados, e eles eram aceitos na sociedade, a diferença era a relação sexual que não deveria ser consumada. Durante muitos períodos da história islâmica, as relações homoeróticas eram permitidas, desde que o passivo da relação fosse um efebo (pré-adolescente), porque era considerado como se ele não fosse um homem de verdade. Os dançarinos podiam dançar como mulheres, mas não terem relações sexuais ou qualquer conotação sexual em sua dança.
Essa visão sexualizada da dança do ventre vem com a presença europeia. Em Nosharéns, na Era de Ouro do Islã Clássico, homens e mulheres também dançavam. A sua atividade não era com fins sexuais (claro que existiam exceções, vide o poeta árabe gay Abu Nuwas), mas para entretenimento. Um dançarino era tão valorizado quanto uma dançarina, e muitas vezes, nos grupos onde havia certa misoginia e conservadorismo, não havia dançarinas, apenas homens dançando.
A partir do séc. XIII do calendário cristão, começou a haver um certo declínio da produção filosófica no mundo árabe, o conservadorismo se exacerbou, as mulheres começaram a ser relegadas em segundo plano, a ponto de ignorarem sua sexualidade, e aos homens foi exigido um modelo machista que resiste até hoje, não só entre os orientais, mas entre os ocidentais também. Dança do ventre passou a ser prática de sharmuta, e homens dançarinos do ventre passaram a ser vistos como pervertidos. Se olharmos para a dança como entretenimento, da mesma forma que nos séc. IX ao XII veremos que os homens dançavam para divertir as pessoas e não para realizar fantasias sexuais!
A presença masculina na dança do ventre é um tabu OCIDENTAL, não oriental, que deve ser quebrado! Se você não gosta, não assista, mas respeite! Hoje em dia vários homens dançam muito bem, sendo muito melhores do que muitas as mulheres em técnica e desenvoltura. O que deve nos encantar são danças com qualidade e não o gênero de quem está dançando. Quanto as roupas, muitas dançarinas criticam as roupas que alguns homens usam em sua apresentação, mas roupas bizarras são usadas tanto por alguns homens, quanto por algumas mulheres e nós não devemos estereotipar isto.544733_4837228288299_2080741901_n
O que é dançar? A dança é a expressão da alma!


Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 05:02 Nenhum comentário:
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domingo, 30 de agosto de 2015

Fallahi Belly Dance em Caminhos do Tarot - Com Beth Fallahi, Kcal Fallahi, Paula Fallahi e Mulheres de Punjab India

Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 09:34 Nenhum comentário:
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quarta-feira, 26 de agosto de 2015

O que você leva em consideração quando você "joga" literalmente seu dinheiro no lixo quando escolhe um curso de dança do ventre?

Você conhece realmente o mercado da dança do ventre? Não?
Então tome cuidado, existem por aí muitos cursos que prometem profissionalização na área. Antes de mais nada, verifique você mesma vídeos da pessoa e de suas alunas em eventos, analise e compare com outros profissionais e tente ver semelhanças e diferenças, tente ter um olhar crítico sobre o assunto, é muito dinheiro investido.
Cuidado com indicações da amiga da profissional que está oferecendo o curso, eu conheço algumas que são tão ruins quanto as que indicaram.
Eu sou contra curso de profissionalização em dança do ventre, pois a maioria das bailarinas que eu conheço ainda possuem uma ideia vaga do que estão dançando ou falando.
A dança possui uma história muito singular ainda para nós, e muitas não sabem e nem se interessam pela realidade da dança no país e tentam jogar isso de uma maneira para ganhar prestígio.
Quando eu resolvi ser Sister Studio, fiz uma pesquisa de campo, não perguntei a opinião de ninguém, assisti muitos vídeos e acima de tudo fiz comparações com outros profissionais na área, foi muito dinheiro investido, não podia jogar fora.
Não tampe o sol com a peneira, não é porque a profissional é ao lado da sua casa que você vai fazer economia, o barato sai caro e sem qualidade. E coisa ruim é que nem doença contagiosa: espalha que é uma desgraça.
Ponto.


Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 02:35 Nenhum comentário:
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segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Fallahi Belly Dance - ATS® - Beth Fallahi Sister Studio, Paula Fallahi e Kcal Fallahi evento dia 23 de agosto de 2015

Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 01:36 Nenhum comentário:
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quinta-feira, 13 de agosto de 2015

O ser humano em geral pula a história (um enorme salto na verdade) e conta o que lhe convém, mas a dança nasceu lá trás, no homem das pedras, eles faziam rituais espirituais, onde nós sempre fomos inferiores, pensem nisso antes de saírem por ai falando bobagens.


A dança é mais que um ritual
É uma mágica que acontece de dentro para fora e de fora para dentro
Cada gesto uma polêmica
Cada movimento um significado
A música eleva o ser ao mais alto padrão de sua existência
Homem ou Mulher quando se move na dança
Completa o seu papel
De vida e morte
Pois quando dançamos celebramos a dor do nascer, do viver e do morrer.

ERF


Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 03:03 Nenhum comentário:
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segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Minha opinião sobre o You Tube e a sua (que eu não pedi).

Eu assisto vários vídeos com essa música e tenho minha opinião formada sobre a música e não sobre os vídeos.
Bom, vamos ao que interessa
Quando eu assisto um vídeo de dança do ventre ou tribal ou qualquer outra coisa, eu não expresso minha opinião com aquele polegar para cima ou para baixo, quem sou eu para fazer aquilo.
Aquilo é um símbolo que atende a necessidade humana de opinar sobre coisas que ela não entende, que ela concorda, que não concorda, ou simplesmente pelo fato de mostrar o quanto ela não gosta daquele artista.
Quando eu começo assistir um vídeo de dança e logo de cara eu já vejo que não vai rolar eu simplesmente paro de assistir, minha educação não permite que eu expresse minha opinião sobre o trabalho da pessoa envolvida. Pois acho que se ela teve coragem de por aquilo no you tube é problema dela.
A pessoa está lá para divulgar o trabalho dela, tipo uma propaganda ou simplesmente para se exibir (esse último na maioria das vezes gera polêmicas)
Veja bem esse vídeo mostra quantas pessoas colocaram o dedinho para baixo e quantas mostraram o dedinho para cima, quem são essas pessoas? entendidas, fãs, ou simplesmente a concorrência?
Pense nisso quando você assistir um vídeo no you tube e manifestar sua "opinião" profissa.


Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 02:16 Nenhum comentário:
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terça-feira, 21 de julho de 2015

Soraia Zaied - vamos voltar no tempo

Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 02:17 Nenhum comentário:
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domingo, 12 de julho de 2015

Beth Fallahi - Sister Studio® em Rainhas do Nilo - Fusões - ATS

Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 12:14 Nenhum comentário:
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quarta-feira, 8 de julho de 2015

Isso acontece no mundo Tribal e com ATS, e as pessoas acabam se afastando, pois é tão ruim o que vêem que acabam tendo uma outra opinião.


“A beleza está nos olhos de quem vê”
A dança do ventre sem requinte pode gerar preconceito, mas a dança com arte, não. Com abordagem errada, um único programa de TV pode mudar ou influenciar a opinião de seus telespectadores. Ângulos errados, proximidade excessiva da bailarina, perguntas capciosas, tudo contribui para o preconceito.
Da mesma forma, o desconhecimento, a ingenuidade, o exibicionismo e o despreparo da bailarina ajudam na confusão de valores. E esse mesmo preconceito também é produzido “dentro” da própria dança do ventre. Porém, existem meios de, em longo prazo, mudar este perfil.
“Arte” é tudo aquilo que nos causa algum tipo de emoção. O que diferencia uma arte de algo inexpressivo é o talento e o envolvimento do artista. É a energia que emana da sua ação, da sua prática e de seu movimento. Quem interpreta é o responsável pelo resultado.
Em todas as áreas existem artistas que acreditam produzir arte, mas a realidade nem sempre é esta. Os que tocam nosso sentimento são os verdadeiros artistas. Eles têm uma “fórmula” que é o resultado de seu sucesso:

CONHECIMENTO + TALENTO + ENVOLVIMENTO + CRIATIVIDADE + EMOÇÃO = ARTE

Se você prestar atenção ao dia a dia, terá a oportunidade de ver mais coisas belas e conviver mais com a arte. Podemos dizer que “arte” é um conceito subjetivo, depende da visão de cada um. O que para alguns é belo, para outros talvez não seja tão belo assim e, claro, não causa o devido encantamento.
Embora a arte possa advir do íntimo do ser humano, há uma arte universal: é aquela que encanta a todos independentemente da localização geográfica em nosso planeta. Assim como a música, o canto, o cinema, a dança, seja ela qual for, tem este perfil universal. Ela nos causa uma sensação, resta apenas definir o quanto ela revolve nosso interior.
A dança do ventre no Brasil começou nos anos 70 em alguns restaurantes árabes. Era restrita apenas à colônia árabe. Em 1983, as bailarinas desses restaurantes árabes começaram a se apresentar também na Khan el Khalili. Por ser um ambiente mais eclético e não apenas destinado à colônia árabe, a Khan el Khalili popularizou a dança do ventre, tornando-a acessível aos brasileiros.
Na década de 1980, não havia um referencial para o público comparar. Era uma arte inédita que mexia com o emocional das pessoas. Com o passar do tempo, alguns talentos começaram a surgir, com mais conhecimentos, envolvimento e criatividade. O que começou simples tornou-se melhor, mais aperfeiçoado e o padrão de exigência para as sensações evocadas mudaram.
Por volta de 1985, a Casa de Chá se empenhou em desenvolver no mercado o que se intitularia de “A Arte da Dança do Ventre”. A partir daí, a Khan el Khalili instituiu um referencial para a dança do ventre como arte.
Desde então, três décadas se passaram e algo permaneceu no ar: a vulgaridade com que encaravam a dança. Essa postura refletia (e reflete) diretamente no respeito que as pessoas deveriam ter por esta arte e por quem a interpreta.
Infelizmente, os meios de comunicação optam por explorar o corpo feminino. Tendo como objetivo o apelo mercadológico dessas mídias, muitas bailarinas se deixaram levar pelo desejo de fama e se expuseram (e continuam se expondo) de forma ambígua.
Elas se esqueceram que existe uma condição básica: “ninguém respeita algo que não é bem feito ou apresenta traços de amadorismo”. Uma dança amadora disfarçada de “encantadora” não convence o grande público. Produzir o encanto está além disso. É preciso mais.
Nesse sentido, ganhar credibilidade com dança do ventre se tornou uma premissa para poucas, que se opõem à postura daquelas que se apresentam sem ter o devido conhecimento, envolvimento, talento, criatividade e, pasmem, repertório de movimentos.
Uma bela dança é apresentada com naturalidade, como se fizesse parte da essência da dançarina. Executar profissionalmente a dança do ventre requer uma responsabilidade imensa, porque se a bailarina não detiver qualquer uma das quatro características mencionadas acima, o que era para ser arte torna-se uma “dança cabaré”, destituída de respeito.
O preconceito chega rápido quando a vulgaridade beira o sensacionalismo barato. Em outras palavras, o que é mal feito direciona as opiniões para caminhos diversos da arte.
Em todos os ramos existem duas vertentes: a embusteira e a artística. Uma realiza suas atividades com arte, a outra “tapeia”. É absurda a desproporção entre uma e outra.
O embusteiro, além de não convencer, perverte e desilude aqueles que acreditam. Ele desconhece a equação conhecimento + talento + envolvimento + criatividade + emoção = arte. No lugar desta fórmula, aplica:

CONHECIMENTO VAGO + TALENTO MÍNIMO + NÃO ENVOLVIMENTO + CRIATIVIDADE + LIVRE DE EMOÇÃO NO QUE FAZ = EMBUSTE

Muita gente gostaria de fazer alguma atividade, mas não tem o menor talento para a área escolhida. Às vezes tem recursos, mas não tem talento. Quando vê que não consegue chegar num padrão aceitável, simplesmente nivela por baixo, fazendo algo simplório e inexpressivo, algo que não convence, mas se compensar financeiramente, a pessoa vai continuar seu embuste.
Na música, no teatro, na TV, no cinema, nos esportes, os embusteiros se mantêm por pouco tempo. São promessas que não deram certo, que não corresponderam às expectativas de fazer arte. Na verdade, eles aprenderam e se desenvolveram pouco e, mesmo assim, lançaram-se ao mercado sem o devido preparo e colheram os resultados da tapeação que criaram.
Voltando à questão da dança do ventre, quando é que teremos arte e quando poderemos nos apresentar para isso? Quando a minha dança deixa de ser algo inexpressivo para se tornar algo encantador?
Tudo começa pela facilidade com que você lida com a “naturalidade” pessoal, livre de esforços, com uma atração magnânima, onde tudo se harmoniza com requinte. O movimento passa a ser um prolongamento da sua atitude. Ele é tão disciplinado que acontece de forma saborosa e inconsciente. O belo se alia ao deleite, ao prazer de apreciar algo que nos fornece uma relação de leveza quase extracorpórea. Uma sensação de alegria interna com toques de novidade. O talento impressiona e, quando em contato com o público, liberta. A entrega aproxima você das pessoas, sua criatividade fascina até aqueles que já acham que viram tudo. Sua emoção contagia. Tudo isso traduz sua arte.
Mas a arte não é completa sem o conhecimento. Este é muito mais abrangente, pois não se trata apenas do conhecimento da própria arte, mas de tudo o que leva a ela.
Não basta aprender movimentos e técnica, não basta um belo corpo desproporcional na sua forma de se movimentar, não basta o querer, é necessário conhecer e treinar a fluência das emoções, da criatividade, para que o talento possa desabrochar.
“A Arte da Dança do Ventre” é muito mais que um bordão. É uma missão de quem abraça a dança para mostrá-la ao público. O respeito pela arte começa justamente na equação:

Conhecimento + talento + envolvimento + criatividade + emoção = arte

Muitas bailarinas não deram certo porque tentaram uma fórmula. Achavam que um pouco de técnica e um belo visual eram o suficiente. Acreditar que apenas o lado estético é fundamental amplia imediatamente a possibilidade de gerar mais preconceito.
Há mais de 30 anos as pessoas assistem a danças na Khan el Khalili e se encantam. O que existe na KK é uma devoção à beleza e à feminilidade. Busca-se a harmonia de movimentos e sentimentos, a naturalidade e o fascínio. Para isso, existe uma atmosfera ideal, o respeito e a alegria de receber com bons olhos a graciosidade livre de impressões incertas ou do ciúme doentio. O resultado disso é arte: uma arte que evoca diversos tipos de emoções, exatamente como deveria ser.
Optar por uma das vertentes, a embusteira ou a artífice, é uma decisão séria. É uma decisão de vida.
por:
Jorge Sabongi
Jorge Sabongi
Tags:Dança do VentreDireçãoJorge SabongiRevista ShimmieShimmie

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Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 02:06 Nenhum comentário:
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domingo, 5 de julho de 2015

ATS® (improvisando sem snujs)

Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 08:57 Nenhum comentário:
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quinta-feira, 2 de julho de 2015

Quando publiquei esse post no dia 02 de Julho no Face - estava pensando em você bailarina que se incomoda com outras que adoram mostrar seu trabalho sujo e mostrar também como elas possuem "gente" que adora o trabalho delas e as apoiam, porque? Falta de cultura e caráter.

Por favor,, quem não gostar do post abaixo, pode me excluir, não me faz falta, mas não comente besteira, pois vou na sua página e faço você passar vergonha, pois essa é a MINHA OPINIÃO. . A SUA EU NÃO PEDI..".Enquanto estava em São Paulo fiquei lendo alguns status de bailarinas que estavam muito aborrecidas com "outras" que estavam por assim dizer "provocando". Eu sou assim- 1- quando eu acho que a pessoa tá afim de se exibir as minhas custas, eu a excluo da minha vida como se fosse uma barata. 2- se a individua sai dançando por ai se "achando" e a gente sabe que ela é uma "completa inùtil" eu a ignoro como uma barata. 3- se a individua acha ruim e se manifesta, baygon nela como faço com as baratas. Conclusão... todas nós temos problemas com baratas em nossas vidas, pois o esgoto ainda não foi completamente tratado em nosso mundo belly dance e tribal também, barata é assim, cascuda, nojenta e as que tem asa são as piores, não foram convidadas, não sabem nada e voam por ai enchendo o saco e assustando as pessoas com seus movimentos horrorosos."


Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 02:18 Nenhum comentário:
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terça-feira, 16 de junho de 2015

Dança do Ventre com profissionais de Vinhedo, acompanhe nossos trabalhos com profissionais de verdade também em Tribal Fusion e a Sister Stúdio Beth Fallahi





Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 02:16 Nenhum comentário:
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quarta-feira, 10 de junho de 2015

A Dança do Ventre e a propaganda enganosa tanto em capas de revistas como em workshop.

As vezes nos deparamos com situações complicadas.
Pegamos uma revista e tem na capa uma foto muito bem feita de uma mulher com roupa de dança do ventre, significa que ela é profissional na área? Não necessariamente.
As vezes usam uma pessoa qualquer com uma boa aparência para vender a revista.
Todo produto para sair na capa de revista precisa ser bem maquiado e usar um bom photoshop, mas não significa que o produto presta.
Isso acontece em todas as áreas.
Num workshop por exemplo. Não necessariamente a pessoa vai aprender alguma coisa, as vezes a pessoa que inventa um work pensa em conseguir uma graninha ás custas da ingenuidade da outra.
Work é só interessante se você sabe dançar e vai querer acrescentar alguma coisa na sua dança (se você der sorte) e de preferência, passe o que você aprendeu em diante (se é que você aprendeu alguma coisa ou entendeu). Tem gente que vai fazer work só para falar que fez e não sabe nem o que tá fazendo (tem esse outro lado também).
Saber quando estamos sendo enganadas hoje em dia é muito difícil, ainda mais porque a população que não tem nenhum conhecimento correto sobre a verdadeira arte acha tudo "lindo".


Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 02:10 Nenhum comentário:
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terça-feira, 12 de maio de 2015

Beth Fallahi, Paula Fallahi e Kcal Fallahi (filhas), meu primeiro trabalho como Sister Studio

Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 04:37 Nenhum comentário:
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domingo, 3 de maio de 2015

Beth Fallahi, Paula Fallahi e Kcal Fallahi (filhas)

Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 07:27 Nenhum comentário:
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sexta-feira, 1 de maio de 2015

ATS® com Sister Studio de qualidade é no Fallahi Belly Dance


Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 03:50 Nenhum comentário:
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sábado, 25 de abril de 2015

Paula e Kcal Fallahi - Festival Campo das Tribos 2015 - Carolena Nericcio

Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 01:36 Nenhum comentário:
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segunda-feira, 6 de abril de 2015

Cancêr X Dança

Olá.
Meu nome é Beth Fallahi, faço dança do ventre há 18 anos da minha vida e aos 50 resolvi ser Sister Stúdio.
Sou a senhora de cabelo azul ao lado da lindíssima Gabriela Miranda estudando Dark Fusion, vocês sabem o que é isso? Vocês sabem quem é Gabriela Miranda? Vocês sabem o que é lutar para ser uma Sister Stúdio? com certeza não. VOCÊS NÃO SABEM NADA.
O que vocês sabem?
NADA
Bom, hoje meus cabelos não são mais assim, já foram longos e por causa de uma doença grave no intestino, hoje sou careca. Dos 125 quilos que eu tinha, hoje viraram 90.
Aqui na cidade já fui homenageada um milhão de vezes, aclamada pelos jornais pela minha VERDADEIRA ARTE... e vocês sabem o que é isso? Também não.
O que vocês sabem?
NADA
O que vocês querem? Peitos, magreza, mulheres esbeltas, corpo definido, etc etc.. mesmo que a dita cuja faça a dança da monga no deserto, ou a obelisca do mal, ou talvez o boneco do posto faraônico.
Qual o nosso problema?
Somos lindas, sabemos o que é arte, dançamos bem, mas.... pra vocês não está bom?
Desculpem a grosseria que eu vou cometer "NÓS NÃO DEIXAMOS SEU PAU DURO" é isso?
Cara se for isso... o seu problema é mais grave do que eu imagino. A Dança não tem como finalidade deixar você assim, existem prostíbulos para isso.
A Dança é para atingir a alma, os sentidos, outras percepções e com certeza, não o que está ligado ao órgão genital.
Eu vi uma infeliz postar uma foto da "barriguinha" dela malhada (parecia um traveco nada contra os travestis, lógico) e dizendo que a dança do ventre era saúde??????????????
Alguém precisa falar para essas pessoas estudarem um pouco mais sobre história.
Enfim, mas as coisas do preconceito viram como quase uma DST, as pessoas olham pra você e conseguem espalhar para as outra num efeito dominó.
Vocês são doentes, precisam se tratar, vocês tem câncer, precisam se tratar. Em algum momento da vida de vocês passarão por situações em que as pessoas vão olhar e sentir desprezo por vocês e sem perguntar o que vocês tem. E ai? Que tu vai fazer?


Depois da minha foto postei fotos de pessoas famosas, e de sucesso garantido, como Samira Samia, Cris Farah, Joelma Brasil, Nanda Salima e minhas lindíssimas do ATS Karina, Tata, Mônica.

Um conselho... a dança do ventre passa por uma outra epidemia no momento, que e é a da falta de talento, a falta de bom senso e a falta de qualidade. Essa epidemia tá difícil de curar. Portanto... aprendam o que Arte antes de apontar e julgar, No mais, não se metam na vida dos outros. Obrigado.








Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 02:18 3 comentários:
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quarta-feira, 1 de abril de 2015

Tribal Rock 2015 - Kcal Fallahi

Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 05:43 Nenhum comentário:
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Tribal Rock 2015 - Paula Fallahi

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Tribal Rock 2015 - Beth Fallahi Idealizadora

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Tribal Rock 2015 - Kcal Fallahi e Mariana

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Tribal Rock 2015 - Fallahi Belly Dance e convidadas - Snujs

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Tribal Rock 2015 - Mulheres de Punjab India Encerramento

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Tribal Rock 2015 - Maria Badulaques e Heli Luiza

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Tribal Rock 2015 - Julia, Telma, Paloma e Andrea

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Tribal Rock 2015 - Karina Christmas e Tata Correa

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terça-feira, 31 de março de 2015

Tribal Rock 2015 - Juliet, Alessandra e Bruna

Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 11:22 Nenhum comentário:
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Tribal Rock 2015 - Tati Araujo

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Tribal Rock 2015 - Esther e Laila

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Tribal Rock 2015 - Nanda Nayad

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Tribal Rock 2015 Doolunay Mooinaa

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Tribal Rock 2015 - Beth Fallahi e Vivi

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Tribal Rock 2015 - Paula Fallahi

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Tribal Rock 2015 - Kcal Fallahi

Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 07:25 Nenhum comentário:
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sábado, 21 de março de 2015

Aula de Snujs (Zills)

Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 09:28 Nenhum comentário:
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segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

A única maneira de vocês tirarem a Dança do Ventre da UTI é:

- Professora... dê mais atenção à sua aluna; corrija a de verdade, não passe a mão na cabeça dela, não trate-a aluna como retardada, não esfregue na cara dela suas certificações, não jogue a pobrezinha nos palcos da vida como se ela fosse isca de peixe - ela pode não estar preparada para trazer um grande cardume de espectadores, rsrs - prefira uma sala pequena com qualidade do que uma sala que pague suas contas, recicle a todo momento a sua dança, estude para poder cobrar estudos dela. E acima de tudo tenha bom senso.






Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 23:36 Nenhum comentário:
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domingo, 4 de janeiro de 2015

Respeito ao espaço alheio.

Talvez eu esteja perdendo meu tempo, mas considerando que um blog ainda é uma das poucas formas de se expor a opinião com o mínimo de liberdade, acredito que aqui é o lugar adequado para mandar certas pessoas cuidarem de suas próprias vidas.

Sem querer, em um desabafo no Faceboca, nossa escola criou uma polêmicazinha desnecessária. Dissemos que essa conversa de "a dança é para todas" (ME POUPE AGORA) é uma balela. Algumas "engraçadas" cuja carapuça deve ter servido, só pode, se enfiaram na linha do tempo da nossa escola e ironicamente ou descaradamente ou ofensivamente, colocaram lá sua opinião.

Em primeiro lugar: a linha do tempo é nossa, o desabafo é nosso e a democracia não existe no nosso espaço uma vez que não temos o PÉSSIMO costume de nos enfiarmos na linha do tempo alheia e impôr nossa opinião que não interessa à pessoa que fez a postagem. Isso é falta de BOM-SENSO. Você não concordou, vai na SUA página de merda e coloca LÁ o que pensa. Ou nos bloqueie. Simples. Nós postamos um desabafo e não esperávamos que alguém curtisse ou deixasse de curtir. E, o mais importante: não ofendemos ninguém. Portanto, se você leu algo que não foi direcionado à você ou à ninguém em especial e se sentiu ofendido, procure tratamento.

Uma desocupada chegou ao ponto de questionar nosso profissionalismo. Aí eu me pergunto: o que você sabe da nossa história? Temos muitas alunas, trabalhamos há mais de 15 anos e quem nos conhece, sabe do nosso trabalho. Então, cuide da sua vida.

Em segundo lugar, qualquer professora que ministra aulas de Dança do Ventre sabe que isso é verdade. Que a dança NÃO é para todas. Agora, tapadas mundo Belly Dance afora, usem seu cérebros antes de bancarem as lindinhas politicamente corretas belly dancers:
     - a dança foi feita para: gordas, magras, altas, baixas, albinas, negras, homens, mulheres, crianças, trans, lésbicas, gays, cadeirantes, gente sem braço ou perna ou olho, esquisito, com HIV, leucemia, câncer, esquisito, ET, o caralho, não importa!!! A dança NÃO foi feita para quem pretende fazer dela um modo de vender seu corpo de modo vulgar e assim arruinar uma arte que já está na UTI!!!

Acordem!!! 

Até a palavra preconceito apareceu lá nos comments. Eu hein!!! Pára de sentar no rabo, minha gente. Vocês, belly desocupadas dancers, causam polêmica com tudo, não deixam os outros falarem o que pensam em paz, desabafarem em SUAS próprias páginas... ficam lá, cutucando, ofendendo, corrigindo erros de português (?) como se fossem as "sabonas", metendo o bico onde não foram convidadas!!!
E não venham com esse papo de que "postou  no Face, aguenta as consequências". Não, não.
Os perfis são pessoais. Bom senso e respeito pelo espaço do outro na WEB mostra que você, na real life, é igual. Poste na sua página, sua opinião contrária ou suas ofensas.
Palhaçada.
Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 04:16 Nenhum comentário:
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