A mais tradicional escola de Dança do Ventre da região de Campinas

A mais tradicional escola de Dança do Ventre da região de Campinas
Sejam bem vindos!
Aqui é um espaço dedicado à todos os seres pensantes do mundo belly dancer.
Leiam, discutam e compartilhem!

sábado, 21 de setembro de 2013

Cuidando de nossas escolhas!

Olá, pessoas!

Desculpem a retirada flash do post anterior, mas escrever post mal-educado é péssimo para uma escola de nosso nível.
No entanto, acredito que muitas escolas passem pelas situações constrangedoras ou já tenham se encontrado em outras igualmente desgastantes e dividir experiências é sempre interessante.
Então, reescrevi o post de forma mais elegante, de modo a alertar a todos os profissionais no meio da dança.

Professor e professora: as pessoas que frequentam seu ambiente de trabalho são um reflexo seu e de sua escola. Os alunos te escolhem, mas você também tem seus direitos como provedor de um serviço, especialmente se este é oferecido em sua casa.
Logo, atenção. A aluna (aluno) que:
- nunca se compromete com as aulas;
- atrasa sem aviso;
- fala mal de outras escolas e professores por onde passou;
- falta e deixa você em seu aguardo;
- não cumpre os compromissos com a escola;
- sai do curso sem razão aparente;
- marca retorno às aulas inúmeras vezes em questão de meses e nunca aparece, deixando você esperando; 
- exige aula experimental com outro professor mesmo já tendo feito aulas em sua escola só para comparar com a professora com quem está atualmente.

Esta pessoa não é digna do seu esforço. 
Ela não fará bem à você ou sua escola. Ela, cedo ou tarde, vai difamar você e seu trabalho aos quatro ventos não importa quanto tempo tenha frequentado suas aulas. Vai fazer papel de consumidor prejudicado, vai falar que a roupa que comprou em sua escola é horrível, que você é sem-educação, vai postar absurdos na internet a seu respeito.

Ninguém é obrigado a conviver com pessoas sem-caráter. 
Pense nisso.






terça-feira, 30 de julho de 2013

Marcelo Justino: thanks again!

Quando eu deixei de acreditar que workshops realmente cumpriam a promessa de agregar conhecimento, eis que surge na vida das Fallahi belly dancers um profissional daqueles.
Do tipo profissional, mesmo, entende?
Profissa.
E o que é melhor: da terrinha, brasileiro, esperto pra caraio, que estuda que nem louco, viaja, experimenta de tudo, tem a cabeça do tamanhão do universo, uma be-le-zi-nha.
E eu, que tinha horror a samba, maracatu, afoxé, maculelê, tindolelê, me entreguei ao ritmo do nosso povo nordestino e dancei lá, toda torta, com a minha escola, umas coisas que eu nunca tinha visto na vida!
Pois é, seu  Marcelo, tu pegou os cérebros de um bando de bailarinas de Dança do Ventre e os virou do avesso, assim como um bom professor deve fazer. 
Mas olha lá - não foi um work qualquer com uma bailarininha da Kaneka ou do Leste da Indonésia, não estou defendendo workshops. Nada substitui estudo constante e aulas regulares.



Só que se o mundo Belly Dance anda carecendo de profissionais com P maiúsculo, que o mundo Tribal possa suprir essa necessidade com pessoas como o Marcelo Justino, que está aí para quebrar regras e, com muita humildade e talento do dedinho do pé ao último fio de cabelo, ensinar e expandir mentes Brasil afora!
Muito obrigado, Marcelo!
Nossas portas estarão eternamente abertas para você voltar quando quiser!




quinta-feira, 2 de maio de 2013

Evolua, my dear Belly Dancer!

"Sua inveja é o segredo do meu sucesso".

Ai, essa não, né gente? Affe nossa!!! 
A pérola (mais uma) acima apareceu ontem no meu feed de notícias e foi postada por uma bailarina (creio que do estado de São Paulo mesmo, nunca sei de onde é aquele ser) e me causou uma vontade insana de enfiar-lhe o dedo do pé no olho. A "bixa" já não desce, ainda vai e publica a sentença mais estúpida de todos os tempos... só por God!

Honestamente, não a conheço para imaginar o porquê da frase completamente aleatória. Deve ter levado umas alfinetadas da concorrência... mas posso assegurar que estou anos-luz de ser admiradora de seu trabalho. Nada contra, é que ela é fracote, fracote mesmo. E dança profissionalmente. Dureza.

Voltando à frase nonsense, eu já devo ter me deparado com esse dito (e genéricos) algumas milhares de vezes desde que abri meu Facebook e entrei nessa bolha virtual que deveria servir ao único propósito de nos fazer crescer e termina por criar rixas toscas e picuinhas sem fundamento entre bailarinas e escolas pelo Brasil.

Na boa, não consigo imaginar quem foi o anencéfalo que pode ter um dia ousado criar uma sentença tão burra e auto-ofensiva e ainda teve a coragem de disseminar a bobagem mundo afora sem o menor constrangimento. Se hoje me considero uma profissional de sucesso, seja o que for que isso signifique uma vez que minha visão de sucesso é um tanto peculiar, foi graças única e exclusivamente ao meu esforço e amor à dança. É impossível ser bem-sucedido de alguma outra forma senão através de muito sangue, suor e... lágrimas!

A pessoa que tem a necessidade de afirmar e espalhar aos quatro ventos que está crescendo profissionalmente às custas do desejo irrefreável do outro de estar em seu lugar é no mínimo atrasada mentalmente. Para não dizer incompetente e com um sério problema de auto-estima.

Primeiro porque a partir do momento que você dá a cara para bater, deve estar preparado para apanhar. Seu esforço e suas ideias serão bem aceitos por alguns, isso é certo. Por outro lado, nem todos são obrigados a engolir você e seu trabalho. O que é bom para uns, não é aceitável para outros. Mera questão de gosto. GOSTO, não inveja.

Creio ser muita pretensão de um ser afirmar que tal pessoa o inveja de alguma forma; ninguém é tão lindo ou tão perfeito a ponto de fazer com que o outro deseje realmente estar em seu lugar. O indivíduo que é realmente bom no que faz, será admirado. Nunca invejado ou odiado. Ainda que ele seja seu concorrente no trabalho.

Logo, bailarinas, parem de postar no Facebook frases de pára-choque de caminhão. É feio, dá vergonha. Especialmente quando se conhece a qualidade do trabalho da pessoa que se utilizou do dito para assinar o próprio atestado de incompetência. Ou você já ouviu algo tão tosco da boca de alguma bailarina de verdade?

Bjunda da KCal!

domingo, 7 de abril de 2013

Mais sobre profissionalização

Tenho a impressão de que falar sobre profissionalização em Dança Oriental no Brasil é insistir em um assunto que vai dar pano pra manga mas não chegará a um resultado satisfatório. Isso porque a falta de reconhecimento pela arte no Brasil está cada vez mais longe de ser alcançado. E a culpa é exclusivamente nossa, bailarinas e professoras de Dança do Ventre. Porque, apesar do acesso fácil e rápido à novas informações, ainda nos preocupamos mais em estampar nossos corpitchos semi-pelados e movimentar nossos quadris do que em trabalhar de forma séria com a arte oriental.
Hoje, vim comentar a respeito do item mais mencionado em listas formuladas por diversas professoras e bailarinas de acordo com seu ponto de vista acerca de como uma pretensa profissional em dança deve proceder para conquistar seu lugar ao sol: estudo.
Estudar o quê, quando, onde e com quem? 

Cada estilo dentro da dança oriental requer trabalho, muito trabalho. Além de dinheiro (para pagar um profissional especializado na área), paciência (ninguém é capaz de tocar snujs do dia pra noite), professores específicos (uma professora reconhecida pelo seu conhecimento em folclore não poderá ajudá-la a melhorar sua dança clássica se sua pretensão é se profissionalizar), dedicação extrema (bailarina de fim de semana não se tornará profissional). 
Quando estudar?
O caminho para a profissionalização é longo. Passados os primeiros anos de aulas, decidido o que você almeja com sua dança, então você dá o pontapé inicial. E lembre-se: ser uma boa aluna e bailarina convincente não necessariamente fará de você uma boa profissional. 
Estudar o quê? 
A pessoa que deseja entrar para o mercado precisa ter conhecimento abrangente e ao menos uma especialização. Uma. Não dez. Eu sou boa com véus, mas odeio dançar com eles e jamais me atreveria a dar um workshop específico. Não é minha área, embora tenha me esforçado muito. Para ensinar uma aluna sem grandes pretensões e realizar apresentações, meu conhecimento em véus é o suficiente. Tenho humildade para admitir isso.
Vale lembrar: ninguém se especializa em tudo.
Estudar com quem?
Fazer aulas com uma bailarina só porque ela está na mídia mas que possui o mesmo nível de conhecimento que você não te acrescentará nada além de mais uma bolinha no currículo. O mesmo vale para workshop e cursos de rápida duração. Tive aulas com uma bailarina "top" da Khan el Khalili e só não me arrependi mais porque deixei de frequentar as aulas dela a tempo de não desperdiçar ainda mais dinheiro. Uma aula com o profissional já pode ser suficiente para você ter a base que necessita para saber se ele é bom professor e se ele vai ajudá-lo a crescer.
Estudar onde?
Existem Escolas de Dança do Ventre e Espaço para aulas de Dança do Ventre. No primeiro, se você for uma boa observadora, perceberá que para cada área existe um profissional específico. Verá também que o tempo de existência do local falará muito sobre respeitabilidade e qualidade de ensino. Nem todo estabelecimento dedicado à Dança do Ventre sobrevive no mercado por mais de dez anos. Quando isso acontece, considere conhecer o local e os professores.
Já o Espaço para Dança do Ventre geralmente conta com apenas uma profissional e é direcionado para mulheres que desejam praticar a dança por prazer.

E para finalizar, vale lembrar que Ética não é apenas mais uma palavrinha bonita. Ela deve fazer parte do dicionário de qualquer bailarina, profissional ou não.

Kisses!



segunda-feira, 1 de abril de 2013

Não quer ver lixo? Desligue a TV!

Deu no saco essa conversa, de verdade.

Foi a Cléo Pires aparecer se requebrando e fazendo caretas em um novelinha de quinta que o mundo belly dancer, como já era de se esperar, desabou em cima da Rede Plim Plim.
Caramba, minhas filhas e meus filhos, por que vocês perdem tanto tempo gastando seu verbo com uma discussão que não vai fazer a MENOR diferença na vida da atriz ou da emissora?
Sério mesmo, a filha da Glória Pires, o diretor, a autora e os grandões da Globo, se (SE!!!) tiverem conhecimento desse reboliço no nosso mundinho, estão cagando e andando para todos nós. 
E daí se a dança é turca, é do ventre, é folclórica, é ruim, é boa, who cares? Alguém realmente espera ver alguma coisa que presta no Plim Plim ou em qualquer outra emissora?
Carvalho, minha gente, TV aberta é destinada ao público classe U, nós assistimos de bestas que somos, podemos muito bem viver sem essa droga, concordam?
E, além de tudo isso, temos que aguentar algo muito pior do que a dancinha da Bianca: gente burra se metendo onde não é chamada!!!
Nós, bailarinas, quietinhas no nosso canto, curtindo bobagens saudáveis na Net, agora temos que ficar vendo pessoas totalmente sem-noção fazendo comentários igualmente non-sense em páginas sérias relacionadas à Dança do Ventre no Facebook enquanto profissionais da área tentam em vão mostrar aos tapados sem-cultura de plantão aquilo que é óbvio: o que a Cléo Pires dançou não é Dança do Ventre, não é Dança Turca, não é Dança Tribal!!!´
Aquilo é, no mínimo, a dança da Vadia do leste da Indonésia!!!
Gentinha estúpida do caramba, continuem ouvindo seu Funk de bosta antes de se meterem em conversa de gente inteligente, isso não é para vocês!!!
E para os que têm cérebro, um conselho: televisão faz mal pra saúde. Use com cautela.
Que coisa!!!


quinta-feira, 14 de março de 2013

Tem muita gente por aí se auto intitulando profissional em Dança do Ventre. Creio que não há ninguém melhor no Brasil para esclarecer melhor um assunto tão polêmico.
A profissionalização na Dança Oriental
Escrito por Lulu from Brazil   
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Como sabemos o número de pessoas na área de Dança Oriental vem aumentando muito, mas nem sempre este aumento vem acompanhado de profissionalismo. Por isso Lulu from Brazil discute esta questão muito importante que afeta a todos que se relacionam com a Dança do Ventre:  A profissionalização na Dança Oriental.


Um assunto polêmico pois muitas das praticantes usuais desta dança acabam de alguma maneira, se envolvendo em atividades que parecem profissionais, mas não são, e dali nasce uma grande confusão entre as amadoras de plantão, e aquelas que de fato fazem da dança sua profissão.



O que definiria a diferença entre o amador e o profissional de uma determinada área?
Para que não surjam dúvidas ou manifestações de cunho pessoal, aqui vai a definição do Aurélio: ( a definição não está na íntegra, mas essa fonte é conhecida de todos e pode ser acessada facilmente)

a.ma.dor
adj (amar+dor2) 1 Que ama. 2 Relativo a amador. Praticado por amador. sm O que cultiva qualquer arte ou esporte, por prazer e não por profissão; curioso. 3 Aquele que trabalha sem remuneração. 4Aquele que entende superficialmente de alguma coisa, de regra, autodidata. 5 Apreciador, entusiasta.

pro.fis.si.o.nal
adj m+(lat profissione+al3) 1 Relativo, próprio ou pertencente a profissão: Ética profissional. 2 Que prepara para certas profissões: Escola profissional. 3 Que exerce uma ocupação como meio de vida ou para ganhar dinheiro: Soldado profissional.. pej Que faz um negócio ou meio de vida de algo que não é propriamente considerado como tal: Político profissional. s m+f 1 Pessoa que exerce, como meio de vida, uma ocupação especializada: Os profissionais da publicidade. 2


Depois de ler as definições que são definitivamente aceitas de forma oficial, uso as mesmas para fazer meu paralelo.
Para construir sua carreira profissional como bailarina ou professora, algumas considerações precisam ser estabelecidas e também sua linha de objetivos.
Antes de mais nada, você como profissional utilizará a dança para sua sobrevivência e por isso mesmo estará sujeita as leis do mercado, a demanda da oferta e da procura como é com qualquer serviço ou produto que esteja a disposição do público.



Estando inserida dentro de um meio , vc passa a gravitar em termos comerciais, em contato com tudo o que envolve o ambiente de trabalho escolhido
Penso que nos dias de hoje, para sobreviver com da a dança o único caminho possível é o crescimento pessoal e o compartilhamento.
Sua qualidade cresce e se desenvolve de acordo com sua dedicação e prática. O investimento em aulas e na repetição técnica de qualidade, constroem seu corpo para a dança e para as apresentações.


Este investimento para uso pessoal, é menor do que aquele direcionado para figurinos e produção , mas essencial, por cuidar da semente de tudo, que é você.
O profissional seja em qual área for, terá sempre que primar por estar atualizado em sua área, oferecer um serviço de qualidade ( como professora ou bailarina) e se manter conectado com as necessidades próprias na área de sua atuação.
De fato ao oferecer conhecimento para o corpo de outra pessoa, o vínculo que se estabelece é muito mais duradouro e marcante, do que a simples troca de mercadorias entre comprador e vendedor.

Vejo isso em mim mesma,quando recordo dos meus professores, que ainda hoje vivem em minha dança e em minhas aulas. O que nos dão, é para a vida e não para um momento.


Desta maneira acredito que o papel de cada uma de nós profissionais da dança Oriental, deveria ser sempre, o caminho do aprofundamento com qualidade. Para cuidar do outro, cuido de mim primeiro.


Para ensinar ao outro, eu busco um professor.
Criamos uma cadeia interligada de pessoas, que passam conhecimentos, de uma a outra, no decorrer de anos e envolvendo diferentes gerações
Ser Profissional seria passear por estas áreas descritas abaixo, e ainda assim manter o frescor da certeza de estar fazendo o que se quer e conseguindo sobreviver a partir desta escolha.


Segue uma pequena lista de sugestões que considero necessárias a qualquer pessoa que se auto intitule profissional.


1) Estudar sempre, buscando a permanência de sua qualidade e a inspiração necessária para novos voos criativos e profissionais.

2) O que importa num workshop ou intensivo de final de semana, não são suas colegas de classe ou o nível do curso proposto, mas sim quem está na sua frente oferecendo a aula. Olhe apenas para o professor e decida se ele(ela ) vale a pena.

3) As vezes nosso corpo ainda não está preparado mas a mente está, mantenha a sua aberta se sempre arejada.

4) Dançar não é relaxar; a dança é uma atividade energética e absolutamente física. Para isso seu corpo deve estar preparado. Essa preparação é uma rotina que deve fazer parte de sua vida para sempre.

5) Sentir e pensar são amigos inseparáveis. Meu corpo não pode apenas compreender mas sim perceber , para poder se expressar.

6) Mergulhar na cultura a qual esta dança pertence, compreendendo melhor o gestual, e a forma poética que se manifesta através da música árabe.

7) Ser flexível, o mercado de dança é uma rua de duas mãos, as vezes vc vai , mas sempre tem que voltar.

8) Cuidado com a caridade em demasia, ela prejudica sua sobrevivência como profissional. Escolha seu lado da estrada. Às vezes é muito melhor ser uma amadora feliz e despreocupada do que uma profissional estressada e deprimida.

9) Prepare-se para dedicar-se muito mais do que o resto do mundo. Não aguarde grandes recompensas, na hora certa elas virão.

10) Não acredite que chegou lá, a estrada sempre é a melhor parte , aproveite a sua , muitas surpresas virão.

11) Conte sua história e respeite cada passagem que te trouxe até este ponto onde está hoje.




Memória curta é igual a elástico frouxo de snjus como diz minha amiga, não serve para nada.
Guarde a sua, e honre todos os seus passos

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Você tem DRT? Jura?

O nome dela é Flatulah Khadufa.
Faz aulas de Dança do Ventre desde tempos imemoriais, então se auto-intitula bailarina.
Inscreve-se em Workshops, porque acha que precisa se atualizar.
Participa de eventos, porque crê que sabe dançar.
Dança em esfiharias, porque pensa que é profissional.
Ensina o que sabe em academias, porque acredita ser professora.
Estampa seu corpo em milhares de anúncios, porque assim pode divulgar aos leigos seu trabalho.

Assim, penso: será que os leigos serão enganados para sempre?
Não, a moça não pode correr esse risco! Ela vai, com certeza, buscar algum tipo de certificação - no caso, o DRT (que para quem não sabe, é um documento que "capacita" artistas a exercerem sua profissão).

Sim, ela vai conseguir. Porque, ao que parece, qualquer candidato que consegue se equilibrar nos dois pés e é capaz de diferenciar um pliê de um cambrê pode tirar seu documento. Afinal, se uma atriz global é capacitada como bailarina profissional, por que não ela, pobre Flatulah?

Ela, no fundo, sabe que o DRT não atesta sua capacidade como Belly Dancer. Mas, esperta, entende que as pessoas fora do meio são facilmente engambeladas e deixam se levar por imagem e títulos (selos para comprovar padrão de qualidade, prêmios em concursos, certificados).

Nossa amiga Flatulah também tem consciência de que documento algum pode atestar talento, competência e profissionalismo.
E que, no fim, a única pessoa quem ela vai enganar com um título qualquer é ela mesma.


Texto em homenagem à Paula Fallahi, eterna inconformada com as palhaças disfarçadas de Belly Dancers e à Cris Farah, a pessoa que não cansa de me fazer dar risada até a morte.
Por KCal Fallahi


quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

A melhor propaganda

A cada ano, o Fallahi coloca os miolos pra funcionar e inventa alguma coisa diferente para dar aquela animada básica nas alunas: eventos doidos, encontros regados a comilança e uma pinguinha boa, brincadeiras, gincanas... enfim, qualquer atividade bacana além dos eventos usuais e que saia do lugar comum.
Desta vez, pensamos em dar um "up" na auto-estima das garotas: decidimos criar um book pra cada uma delas. Desses "tipo" profissionais, mesmo. Tá, semi-profissionais...
Montamos um estúdio aqui na escola mesmo, fizemos uma produção lindona e com uma máquina digital simplona, clicamos as bonitas. O resultado vocês vão conferindo abaixo:







A idéia inicial era fazer uma propaganda da escola, algo com um "quê" a mais. Só não imaginávamos que as alunas fossem curtir tanto!
Infelizmente, apenas o grupo de apresentações topou fazer as fotos. O restante das alunas (80% da escola)  ainda vai precisar passar por todo um processo de convencimento... rsrsrs







Ficaram lindas, não?
Bom, esperamos que nossa iniciativa sirva de exemplo para outras escolas. Afinal, as alunas são nossa principal propaganda, certo?






Bjocas!!!