A mais tradicional escola de Dança do Ventre da região de Campinas

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segunda-feira, 4 de abril de 2016

Como penso

ATS E TRIBAL FUSION (o que penso) 
- Quando Rachel Brice se tornou o fenômeno que ela é, fiquei impressionada com o estilo dela. Por causa dela descobri FCBD 
e fiquei mais impressionada ainda, comecei estudar danças étnicas de todos os estilos e ensinar na minha escola, pois entendia de onde vinha as escolhas do FCBD e amei de onde viria tudo (inclusive comecei entender a Rachel) muito interessante... na minha cabeça os dois são muito diferentes e um não vive sem o outro. E as melhores bailarinas de tribal tem ATS na sua dança. É uma viajem ao passado, é como estudar antropologia, precisamos andar para trás para descobrir porque chegamos onde chegamos. Acontece a mesma coisa na dança do ventre, as pessoas acham que o mundo começou com a criação do Egito... (queria que Nabucodonosor estivesse vivo pra ler isso e alguns otomanos também)... enfim. Essa é minha opinião como professora por mais de 15 anos... e nunca neguei pra ninguém que eu sou de origem portuguesa. Tudo começou lá atrás, quando onde meu pai nasceu era uma ilha dominada pelos árabes.... Eu não nasci sabendo... E sou uma pessoa normal em busca de conhecimento e não uma Mitocôndria... Eu preciso ver imagens para captar conhecimento e guarda na minha memória. O ATS, O TRIBAL FUSION E A DANÇA DO VENTRE NÃO ESTAVAM NO MEU CÓDIGO GENÉTICO, NÃO SOU MUTANTE, SIMBIÓTICA, PARASITA, OU QUALQUER OUTRO NOME QUE QUEIRAM INVENTAR. Hoje ensino o que me ensinam, MAS MAS MAS. eu vou em busca do que é certo para ensinar e não o que é moda e bonitinho.... e sim cultura.

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