Blah do Fallahi

A mais tradicional escola de Dança do Ventre da região de Campinas

A mais tradicional escola de Dança do Ventre da região de Campinas
Sejam bem vindos!
Aqui é um espaço dedicado à todos os seres pensantes do mundo belly dancer.
Leiam, discutam e compartilhem!

terça-feira, 21 de julho de 2015

Soraia Zaied - vamos voltar no tempo

Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 02:17 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

domingo, 12 de julho de 2015

Beth Fallahi - Sister Studio® em Rainhas do Nilo - Fusões - ATS

Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 12:14 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Isso acontece no mundo Tribal e com ATS, e as pessoas acabam se afastando, pois é tão ruim o que vêem que acabam tendo uma outra opinião.


“A beleza está nos olhos de quem vê”
A dança do ventre sem requinte pode gerar preconceito, mas a dança com arte, não. Com abordagem errada, um único programa de TV pode mudar ou influenciar a opinião de seus telespectadores. Ângulos errados, proximidade excessiva da bailarina, perguntas capciosas, tudo contribui para o preconceito.
Da mesma forma, o desconhecimento, a ingenuidade, o exibicionismo e o despreparo da bailarina ajudam na confusão de valores. E esse mesmo preconceito também é produzido “dentro” da própria dança do ventre. Porém, existem meios de, em longo prazo, mudar este perfil.
“Arte” é tudo aquilo que nos causa algum tipo de emoção. O que diferencia uma arte de algo inexpressivo é o talento e o envolvimento do artista. É a energia que emana da sua ação, da sua prática e de seu movimento. Quem interpreta é o responsável pelo resultado.
Em todas as áreas existem artistas que acreditam produzir arte, mas a realidade nem sempre é esta. Os que tocam nosso sentimento são os verdadeiros artistas. Eles têm uma “fórmula” que é o resultado de seu sucesso:

CONHECIMENTO + TALENTO + ENVOLVIMENTO + CRIATIVIDADE + EMOÇÃO = ARTE

Se você prestar atenção ao dia a dia, terá a oportunidade de ver mais coisas belas e conviver mais com a arte. Podemos dizer que “arte” é um conceito subjetivo, depende da visão de cada um. O que para alguns é belo, para outros talvez não seja tão belo assim e, claro, não causa o devido encantamento.
Embora a arte possa advir do íntimo do ser humano, há uma arte universal: é aquela que encanta a todos independentemente da localização geográfica em nosso planeta. Assim como a música, o canto, o cinema, a dança, seja ela qual for, tem este perfil universal. Ela nos causa uma sensação, resta apenas definir o quanto ela revolve nosso interior.
A dança do ventre no Brasil começou nos anos 70 em alguns restaurantes árabes. Era restrita apenas à colônia árabe. Em 1983, as bailarinas desses restaurantes árabes começaram a se apresentar também na Khan el Khalili. Por ser um ambiente mais eclético e não apenas destinado à colônia árabe, a Khan el Khalili popularizou a dança do ventre, tornando-a acessível aos brasileiros.
Na década de 1980, não havia um referencial para o público comparar. Era uma arte inédita que mexia com o emocional das pessoas. Com o passar do tempo, alguns talentos começaram a surgir, com mais conhecimentos, envolvimento e criatividade. O que começou simples tornou-se melhor, mais aperfeiçoado e o padrão de exigência para as sensações evocadas mudaram.
Por volta de 1985, a Casa de Chá se empenhou em desenvolver no mercado o que se intitularia de “A Arte da Dança do Ventre”. A partir daí, a Khan el Khalili instituiu um referencial para a dança do ventre como arte.
Desde então, três décadas se passaram e algo permaneceu no ar: a vulgaridade com que encaravam a dança. Essa postura refletia (e reflete) diretamente no respeito que as pessoas deveriam ter por esta arte e por quem a interpreta.
Infelizmente, os meios de comunicação optam por explorar o corpo feminino. Tendo como objetivo o apelo mercadológico dessas mídias, muitas bailarinas se deixaram levar pelo desejo de fama e se expuseram (e continuam se expondo) de forma ambígua.
Elas se esqueceram que existe uma condição básica: “ninguém respeita algo que não é bem feito ou apresenta traços de amadorismo”. Uma dança amadora disfarçada de “encantadora” não convence o grande público. Produzir o encanto está além disso. É preciso mais.
Nesse sentido, ganhar credibilidade com dança do ventre se tornou uma premissa para poucas, que se opõem à postura daquelas que se apresentam sem ter o devido conhecimento, envolvimento, talento, criatividade e, pasmem, repertório de movimentos.
Uma bela dança é apresentada com naturalidade, como se fizesse parte da essência da dançarina. Executar profissionalmente a dança do ventre requer uma responsabilidade imensa, porque se a bailarina não detiver qualquer uma das quatro características mencionadas acima, o que era para ser arte torna-se uma “dança cabaré”, destituída de respeito.
O preconceito chega rápido quando a vulgaridade beira o sensacionalismo barato. Em outras palavras, o que é mal feito direciona as opiniões para caminhos diversos da arte.
Em todos os ramos existem duas vertentes: a embusteira e a artística. Uma realiza suas atividades com arte, a outra “tapeia”. É absurda a desproporção entre uma e outra.
O embusteiro, além de não convencer, perverte e desilude aqueles que acreditam. Ele desconhece a equação conhecimento + talento + envolvimento + criatividade + emoção = arte. No lugar desta fórmula, aplica:

CONHECIMENTO VAGO + TALENTO MÍNIMO + NÃO ENVOLVIMENTO + CRIATIVIDADE + LIVRE DE EMOÇÃO NO QUE FAZ = EMBUSTE

Muita gente gostaria de fazer alguma atividade, mas não tem o menor talento para a área escolhida. Às vezes tem recursos, mas não tem talento. Quando vê que não consegue chegar num padrão aceitável, simplesmente nivela por baixo, fazendo algo simplório e inexpressivo, algo que não convence, mas se compensar financeiramente, a pessoa vai continuar seu embuste.
Na música, no teatro, na TV, no cinema, nos esportes, os embusteiros se mantêm por pouco tempo. São promessas que não deram certo, que não corresponderam às expectativas de fazer arte. Na verdade, eles aprenderam e se desenvolveram pouco e, mesmo assim, lançaram-se ao mercado sem o devido preparo e colheram os resultados da tapeação que criaram.
Voltando à questão da dança do ventre, quando é que teremos arte e quando poderemos nos apresentar para isso? Quando a minha dança deixa de ser algo inexpressivo para se tornar algo encantador?
Tudo começa pela facilidade com que você lida com a “naturalidade” pessoal, livre de esforços, com uma atração magnânima, onde tudo se harmoniza com requinte. O movimento passa a ser um prolongamento da sua atitude. Ele é tão disciplinado que acontece de forma saborosa e inconsciente. O belo se alia ao deleite, ao prazer de apreciar algo que nos fornece uma relação de leveza quase extracorpórea. Uma sensação de alegria interna com toques de novidade. O talento impressiona e, quando em contato com o público, liberta. A entrega aproxima você das pessoas, sua criatividade fascina até aqueles que já acham que viram tudo. Sua emoção contagia. Tudo isso traduz sua arte.
Mas a arte não é completa sem o conhecimento. Este é muito mais abrangente, pois não se trata apenas do conhecimento da própria arte, mas de tudo o que leva a ela.
Não basta aprender movimentos e técnica, não basta um belo corpo desproporcional na sua forma de se movimentar, não basta o querer, é necessário conhecer e treinar a fluência das emoções, da criatividade, para que o talento possa desabrochar.
“A Arte da Dança do Ventre” é muito mais que um bordão. É uma missão de quem abraça a dança para mostrá-la ao público. O respeito pela arte começa justamente na equação:

Conhecimento + talento + envolvimento + criatividade + emoção = arte

Muitas bailarinas não deram certo porque tentaram uma fórmula. Achavam que um pouco de técnica e um belo visual eram o suficiente. Acreditar que apenas o lado estético é fundamental amplia imediatamente a possibilidade de gerar mais preconceito.
Há mais de 30 anos as pessoas assistem a danças na Khan el Khalili e se encantam. O que existe na KK é uma devoção à beleza e à feminilidade. Busca-se a harmonia de movimentos e sentimentos, a naturalidade e o fascínio. Para isso, existe uma atmosfera ideal, o respeito e a alegria de receber com bons olhos a graciosidade livre de impressões incertas ou do ciúme doentio. O resultado disso é arte: uma arte que evoca diversos tipos de emoções, exatamente como deveria ser.
Optar por uma das vertentes, a embusteira ou a artífice, é uma decisão séria. É uma decisão de vida.
por:
Jorge Sabongi
Jorge Sabongi
Tags:Dança do VentreDireçãoJorge SabongiRevista ShimmieShimmie

Comentários

Deixe uma resposta

O seu endereço de email não será publicado Campos obrigatórios são marcados *
Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 02:06 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

domingo, 5 de julho de 2015

ATS® (improvisando sem snujs)

Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 08:57 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Quando publiquei esse post no dia 02 de Julho no Face - estava pensando em você bailarina que se incomoda com outras que adoram mostrar seu trabalho sujo e mostrar também como elas possuem "gente" que adora o trabalho delas e as apoiam, porque? Falta de cultura e caráter.

Por favor,, quem não gostar do post abaixo, pode me excluir, não me faz falta, mas não comente besteira, pois vou na sua página e faço você passar vergonha, pois essa é a MINHA OPINIÃO. . A SUA EU NÃO PEDI..".Enquanto estava em São Paulo fiquei lendo alguns status de bailarinas que estavam muito aborrecidas com "outras" que estavam por assim dizer "provocando". Eu sou assim- 1- quando eu acho que a pessoa tá afim de se exibir as minhas custas, eu a excluo da minha vida como se fosse uma barata. 2- se a individua sai dançando por ai se "achando" e a gente sabe que ela é uma "completa inùtil" eu a ignoro como uma barata. 3- se a individua acha ruim e se manifesta, baygon nela como faço com as baratas. Conclusão... todas nós temos problemas com baratas em nossas vidas, pois o esgoto ainda não foi completamente tratado em nosso mundo belly dance e tribal também, barata é assim, cascuda, nojenta e as que tem asa são as piores, não foram convidadas, não sabem nada e voam por ai enchendo o saco e assustando as pessoas com seus movimentos horrorosos."


Postado por Blah do Fallahi - Dança do Ventre - Vinhedo às 02:18 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Postagens mais recentes Postagens mais antigas Página inicial
Assinar: Postagens (Atom)
Powered By Blogger

O Blah bilingue

Campeãs de audiência

  • Entre ser bailarina ou virar estrela
    “Tia, quero dançar no Mercado Persa, quero ser bailarina KK, quero ir pra Dubai, quero ser profissional, quero ser a Dina (saura. Desculpe...
  • Feliz dia da Dança com Paula e Kcal Fallahi (ATS) de Vinhedo - Festival Campo das Tribos 2015 -...
  • O QUE SOU? O QUE POSSO SER? POR BETH FALLAHI
    SOU MULHER? SOU PÉRFIDA? SOU PÚTRIDA? O QUE VOCÊ ACHA QUE SOU? SEMPRE SEREI JULGADA POR SER MULHER? NÃO POSSO SER PROFESSORA? ...

Fallahi in Dance

Fallahi in Dance

Facebook - Studio Fallahi

Facebook - Studio Fallahi

Facebook - Atelier Beth Fallahi

Facebook - Atelier Beth Fallahi

Facebook - Fallahi Belly Dance

Facebook - Fallahi Belly Dance

Blah's Passados

  • ►  2017 (12)
    • ►  abril (1)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (9)
  • ►  2016 (49)
    • ►  dezembro (8)
    • ►  novembro (3)
    • ►  outubro (2)
    • ►  setembro (2)
    • ►  agosto (3)
    • ►  julho (5)
    • ►  junho (3)
    • ►  maio (2)
    • ►  abril (2)
    • ►  março (10)
    • ►  fevereiro (4)
    • ►  janeiro (5)
  • ▼  2015 (66)
    • ►  dezembro (4)
    • ►  novembro (6)
    • ►  outubro (15)
    • ►  setembro (4)
    • ►  agosto (5)
    • ▼  julho (5)
      • Soraia Zaied - vamos voltar no tempo
      • Beth Fallahi - Sister Studio® em Rainhas do Nilo -...
      • Isso acontece no mundo Tribal e com ATS, e as pess...
      • ATS® (improvisando sem snujs)
      • Quando publiquei esse post no dia 02 de Julho no F...
    • ►  junho (2)
    • ►  maio (3)
    • ►  abril (11)
    • ►  março (9)
    • ►  janeiro (2)
  • ►  2014 (26)
    • ►  dezembro (4)
    • ►  novembro (1)
    • ►  outubro (13)
    • ►  setembro (2)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (1)
    • ►  maio (1)
    • ►  março (2)
    • ►  fevereiro (1)
  • ►  2013 (10)
    • ►  setembro (1)
    • ►  julho (1)
    • ►  junho (1)
    • ►  maio (1)
    • ►  abril (3)
    • ►  março (1)
    • ►  janeiro (2)
  • ►  2012 (30)
    • ►  dezembro (4)
    • ►  novembro (4)
    • ►  outubro (3)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (1)
    • ►  maio (1)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (3)
    • ►  fevereiro (3)
    • ►  janeiro (7)
  • ►  2011 (6)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  novembro (1)
    • ►  outubro (1)
    • ►  maio (1)
    • ►  fevereiro (1)
  • ►  2010 (2)
    • ►  abril (1)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2009 (10)
    • ►  novembro (1)
    • ►  setembro (1)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (1)
    • ►  maio (1)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (1)
    • ►  janeiro (3)

Seguidores

Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.