Quando eu deixei de acreditar que workshops realmente cumpriam a promessa de agregar conhecimento, eis que surge na vida das Fallahi belly dancers um profissional daqueles.
Do tipo profissional, mesmo, entende?
Profissa.
E o que é melhor: da terrinha, brasileiro, esperto pra caraio, que estuda que nem louco, viaja, experimenta de tudo, tem a cabeça do tamanhão do universo, uma be-le-zi-nha.
E eu, que tinha horror a samba, maracatu, afoxé, maculelê, tindolelê, me entreguei ao ritmo do nosso povo nordestino e dancei lá, toda torta, com a minha escola, umas coisas que eu nunca tinha visto na vida!
Pois é, seu Marcelo, tu pegou os cérebros de um bando de bailarinas de Dança do Ventre e os virou do avesso, assim como um bom professor deve fazer.
Mas olha lá - não foi um work qualquer com uma bailarininha da Kaneka ou do Leste da Indonésia, não estou defendendo workshops. Nada substitui estudo constante e aulas regulares.
Só que se o mundo Belly Dance anda carecendo de profissionais com P maiúsculo, que o mundo Tribal possa suprir essa necessidade com pessoas como o Marcelo Justino, que está aí para quebrar regras e, com muita humildade e talento do dedinho do pé ao último fio de cabelo, ensinar e expandir mentes Brasil afora!
Muito obrigado, Marcelo!
Nossas portas estarão eternamente abertas para você voltar quando quiser!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
")