Era uma vez…
… duas jovens plebéias que viviam em um reino ultra distante chamado “O Rancho que Fala e Ri”. Era um lugar bem pequenino que fora construído dentro de uma enorme bolha, assim como todos os outros reinos ao redor. Lá, elas e sua mãe trabalhavam com um estilo particular de ritual denominado “raks do leste da Indonésia” juntamente com suas discípulas. Todas eram felizes, os dias eram produtivos e a mesma mesmice tomava conta do reino.
O rancho que Fala e Rí
As jovens, no entanto, começaram a perceber que suas discípulas estavam se esforçando muito pouco para tornarem-se melhores aprendizes e acabaram acomodando-se com o passar do tempo. Desanimadas, as duas garotas começaram a pensar que as discípulas de outros reinos executavam a sagrada arte com muito mais afinco e acabaram por se deixar abater pelo mais profundo tédio e falta de vontade. Mais conhecido nos tempos atuais como “boring”.
Um belo dia, cansada de ver as filhas nessa situação de marasmo total, a mãe das meninas decidiu que elas deveriam desbravar outros reinos á procura de uma mestra que pudesse lhes mostrar um novo caminho. Como qualquer reino era longínquo demais, ela decidiu por matricular as filhas no mais famoso de todos os reinos: o “Canecah da Lilih”, cuja mestra era conhecida em todas as bolhas por ser a maior de todas as mestras.
Canecah da Lilih
Assim, as jovens plebéias, felizes, esperançosas e desesperadas para sair de sua bolha, pegaram a carroça e viajaram setenta e cinco quilômetros em direção a um novo rumo para suas vidas.
Lá chegando, as meninas ficaram encantadas com toda a beleza do lugar. Havia vestimentas típicas confeccionadas por uma grande estilista do reino; uma música bem familiar ecoava pelo hall de entrada e logo ali, no salão onde eram realizados os rituais, uma mulher magérrima e conhecidíssima pelas jovens (era uma das mais incríveis de todas as mestras) ministrava uma animada aula de dança típica dos plebeus do norte do Azerbaidjão.
O medinho foi tomando conta das pobres plebéias; elas temiam não ser tão boas na arte do raks do leste da Indonésia quanto as outras discípulas do reino da Lilih. Poucos minutos se passaram quando o salão foi deixado pela mestra magrinha e suas discípulas, cedendo a vez ás duas garotas que imediatamente entraram e conheceram a sua mestra, a maior de todas, a mega-ultra-hiper-super-blaster-master mestra das mestras: a Lilih em carne e osso.
Recebidas de braços abertos, as novatas iniciaram sua tão esperada primeira aula naquele acolhedor e ao mesmo tempo, muito estranho reino…
Continua…
O rancho que Fala e Rí
As jovens, no entanto, começaram a perceber que suas discípulas estavam se esforçando muito pouco para tornarem-se melhores aprendizes e acabaram acomodando-se com o passar do tempo. Desanimadas, as duas garotas começaram a pensar que as discípulas de outros reinos executavam a sagrada arte com muito mais afinco e acabaram por se deixar abater pelo mais profundo tédio e falta de vontade. Mais conhecido nos tempos atuais como “boring”.
Um belo dia, cansada de ver as filhas nessa situação de marasmo total, a mãe das meninas decidiu que elas deveriam desbravar outros reinos á procura de uma mestra que pudesse lhes mostrar um novo caminho. Como qualquer reino era longínquo demais, ela decidiu por matricular as filhas no mais famoso de todos os reinos: o “Canecah da Lilih”, cuja mestra era conhecida em todas as bolhas por ser a maior de todas as mestras.
Canecah da Lilih
Assim, as jovens plebéias, felizes, esperançosas e desesperadas para sair de sua bolha, pegaram a carroça e viajaram setenta e cinco quilômetros em direção a um novo rumo para suas vidas.
Lá chegando, as meninas ficaram encantadas com toda a beleza do lugar. Havia vestimentas típicas confeccionadas por uma grande estilista do reino; uma música bem familiar ecoava pelo hall de entrada e logo ali, no salão onde eram realizados os rituais, uma mulher magérrima e conhecidíssima pelas jovens (era uma das mais incríveis de todas as mestras) ministrava uma animada aula de dança típica dos plebeus do norte do Azerbaidjão.
O medinho foi tomando conta das pobres plebéias; elas temiam não ser tão boas na arte do raks do leste da Indonésia quanto as outras discípulas do reino da Lilih. Poucos minutos se passaram quando o salão foi deixado pela mestra magrinha e suas discípulas, cedendo a vez ás duas garotas que imediatamente entraram e conheceram a sua mestra, a maior de todas, a mega-ultra-hiper-super-blaster-master mestra das mestras: a Lilih em carne e osso.
Recebidas de braços abertos, as novatas iniciaram sua tão esperada primeira aula naquele acolhedor e ao mesmo tempo, muito estranho reino…
Continua…
haa adorei o blog! haha
ResponderExcluirdivertido e bacana.
Vou acompanhar ;)
bjão
Que delícia! Quero mais!
ResponderExcluirBeijos da Ro.