Li um depoimento muito triste de uma bailarina conhecida no meio da dança árabe sobre a desvalorização do trabalho dela (não vou me reter a nomes).
Hoje, aulas de dança do ventre são ministradas por qualquer pessoa (vamos dizer assim): "amiga do meu tio fez aulinhas ali na praça enquanto as pessoas tiravam documentos de graça e ainda comprou uma roupinha de lantejoulas"... "Ah, a bailarina é profissa"! Claro, porque o dono de qualquer escolinha de violão e guitarra ou a proprietária de uma clínica de estética qualquer tem uma amiguinha "bailarina" para ensinar uns passinhos e tentar aumentar sua clientela.
Percebe-se que muitos ainda pensam que basta ter um corpinho bonitinho e fazer propagandinha para ser considerada "profissa" na dança do ventre.
Graças a isso, o mercado das "sem noção" cresce numa avalanche sem igual.
Tento divulgar o trabalho de profissionais realmente talentosos espalhados pelo Brasil afora, mas é muito difícil quando certas pessoas não entendem isso.
Então não divulgue o seu "trabalhinho" na minha página, aqui só ficam pessoas cujo trabalho eu conheço, profissionais de verdade num mercado tão difícil de ser valorizado, especialmente quando ainda existe gente que acredita que "qualquer rebolado com brilho tá bom".
Beth Fallahi
Graças a isso, o mercado das "sem noção" cresce numa avalanche sem igual.
Tento divulgar o trabalho de profissionais realmente talentosos espalhados pelo Brasil afora, mas é muito difícil quando certas pessoas não entendem isso.
Então não divulgue o seu "trabalhinho" na minha página, aqui só ficam pessoas cujo trabalho eu conheço, profissionais de verdade num mercado tão difícil de ser valorizado, especialmente quando ainda existe gente que acredita que "qualquer rebolado com brilho tá bom".
Beth Fallahi
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