As duas jovens plébéias adoraram a aula com a mestra Lilih. Ela era divertida, não tinha papas na língua, possuía uma didática excelente e o melhor de tudo, tratava todas as discípulas de igual para igual. O conteúdo do dia, as meninas dominavam pouco (especialmente a mais velha); logo, o aproveitamento foi máximo assim como seu contentamento, consequentemente.
Na teoria, as aulas da mestra Lilih eram dirigidas exclusivamente para aquelas que já dominavam a sagrada arte e buscavam aperfeiçoamento, limpeza de movimentos, entendimento de novas técnicas. Porém, as plebéias perceberam logo de início que algumas discípulas da mestra Lilih sofriam de um gravíssimo transtorno cerebral denominado FNA (falta de noção aguda) e não sabiam que o lugar delas era, na verdade, no “básico um” (credo, quem ainda usa esse tipo de denominação?), o primeiro estágio de aprendizado do raks do leste da Indonésia.
Ainda sim, a mestra Lilih, fazendo de conta que estavam todas no mesmo nível, seguia com suas aulas. Ignorava o fato de que muitas discípulas mal conseguiam apoiar-se nos próprios pés. Umas vezes, as corrigia; noutras, deixava pra lá. Será que valeria a pena? No fundo, no fundo, sabia que algumas delas estavam ali por puro interesse. Queriam ser aprovadas no teste que poderia fazer com que entrassem para o famoso e igualmente duvidoso rol de “sacerdotisas” que compunham o reino da “Canecah da Lilih” e tornarem-se tão poderosas quanto elas. Algumas delas.
Mas a mestra Lilih era muito requisitada em reinos estrangeiros. Para não deixar suas adoradas discípulas “na mão”, costumava entregar sua classe à ex-discípulas sacerdotisas da Canecah, agora consideradas mestras. Isso causou certa estranheza às plebéias, que pagavam “ozóiodacara”(um dinheiro ganho de forma suada com o trabalho na roça) para que a super mestra as ensinasse. Sem muita opção, as jovens acabaram passando pelas mãos de muitas “mestras” em sua jornada pelo mundo “Canecah da Lilih”.
Uma delas, a “Ziza”, era incrível. Paciente, esperta e gentil, ensinou movimentos novos, técnicas diferentes, alongamento daqueles. Uma maravilha. Pena que durou pouco. Quando Lilih voltou, decidiu que em sua próxima viagem colocaria outra discípula-sacerdotisa-mestra para substituí-la. E foi a partir desse instante que as coisas começaram a mudar no pequeno mundinho das jovens plebéias.
Na teoria, as aulas da mestra Lilih eram dirigidas exclusivamente para aquelas que já dominavam a sagrada arte e buscavam aperfeiçoamento, limpeza de movimentos, entendimento de novas técnicas. Porém, as plebéias perceberam logo de início que algumas discípulas da mestra Lilih sofriam de um gravíssimo transtorno cerebral denominado FNA (falta de noção aguda) e não sabiam que o lugar delas era, na verdade, no “básico um” (credo, quem ainda usa esse tipo de denominação?), o primeiro estágio de aprendizado do raks do leste da Indonésia.
Ainda sim, a mestra Lilih, fazendo de conta que estavam todas no mesmo nível, seguia com suas aulas. Ignorava o fato de que muitas discípulas mal conseguiam apoiar-se nos próprios pés. Umas vezes, as corrigia; noutras, deixava pra lá. Será que valeria a pena? No fundo, no fundo, sabia que algumas delas estavam ali por puro interesse. Queriam ser aprovadas no teste que poderia fazer com que entrassem para o famoso e igualmente duvidoso rol de “sacerdotisas” que compunham o reino da “Canecah da Lilih” e tornarem-se tão poderosas quanto elas. Algumas delas.
Mas a mestra Lilih era muito requisitada em reinos estrangeiros. Para não deixar suas adoradas discípulas “na mão”, costumava entregar sua classe à ex-discípulas sacerdotisas da Canecah, agora consideradas mestras. Isso causou certa estranheza às plebéias, que pagavam “ozóiodacara”(um dinheiro ganho de forma suada com o trabalho na roça) para que a super mestra as ensinasse. Sem muita opção, as jovens acabaram passando pelas mãos de muitas “mestras” em sua jornada pelo mundo “Canecah da Lilih”.
Uma delas, a “Ziza”, era incrível. Paciente, esperta e gentil, ensinou movimentos novos, técnicas diferentes, alongamento daqueles. Uma maravilha. Pena que durou pouco. Quando Lilih voltou, decidiu que em sua próxima viagem colocaria outra discípula-sacerdotisa-mestra para substituí-la. E foi a partir desse instante que as coisas começaram a mudar no pequeno mundinho das jovens plebéias.
Continua…
Hum... a arte imita a vida? Ou a vida imita a arte?
ResponderExcluirÉ druris.
ResponderExcluiros nomes mudam..mas a historia é sempre a mesma aushauhsas
ResponderExcluirbjoones!
muito bom...quero a continuação!
ResponderExcluirbeijocas
=]
Oii!
ResponderExcluirNão sei porque parece que já vi essa história.. huahauuah
Acontece muito, só mudam os nomes..
Quero a continuação da história! =)
Beeeijos!